È com esse lindo sorriso inocente que desejo a tod@s um FELIZ NATAL!!!
Muitas coisas boas em nossos corações para que possamos transformá-las em ações que ajudem o próximo.
sábado, 24 de dezembro de 2011
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
2011 foi bom. Em 2012 teremos muito mais!
Hoje resolvi fazer um breve balanço de minha gestão diante da Secretaria da Mulher. 2011 foi um ano de muitas conquistas e realizações, porém falta muito para alcançarmos o ideal. Apesar disso, durante todas as conferências , seminários e encontros destinados a políticas para mulheres que participei, percebi que a rede de atendimento da SEMMU está muito avançada em relação a grandes municípios brasileiros. A reflexão que faço diante desse quadro é que as políticas publicas para mulheres a nível de Brasil ainda precisam ser tratadas com mais seriedade e prioridade. Fechamos o ano com grandes parcerias principalmente com a implantação do Conselho Municipal de Direitos da Mulher de Parauapebas, órgão que dará suporte às ações da Secretaria da Mulher. A Casa da Mulher foi o grande destaque desse ano cujas portas ficaram sempre abertas com vários cursos à disposição das mulheres do município. Cursos totalmente gratuitos. Nesta sexta feira dia 16 de dezembro foi realizada a solenidade da entrega de certificados de todos os cursos realizados em 2011. Momento em que fiquei muito emocionada por ter vencido mais esta etapa. Ao todo, a SEMMU realizou, em toda sua rede - Casa da Mulher, Casa Abrigo, Centro de Referência e Defensoria da Mulher - mais de 3.000 atendimentos. A meta para 2012 é mais ousada. Cursos voltados para construção civil serão priorizados e as mulheres serão preparadas para atuar nesse mercado ainda dito masculino.
EM 2012 QUEREMOS FAZER MUITO MAIS!
EM 2012 QUEREMOS FAZER MUITO MAIS!
Boas Festas
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Militância feminista, como PT, pressiona Dilma a manter ministério das Mulheres
O debate sobre a reforma ministerial vai provocar reflexos na 3.ª Conferência Nacional de Política para as Mulheres, que começa na próxima segunda-feira, em Brasília. Já se prevê que uma das principais decisões do encontro será um vigoroso recado à presidente Dilma Rousseff: a militância feminista - assim como o PT - vai deixar claro que se opõe à ideia de extinção da Secretaria de Políticas para as Mulheres.
De acordo com informações que circulam nos bastidores do Planalto, a presidente cogita reduzir o número de pastas na reforma ministerial, prevista para janeiro de 2012. A Secretaria de Mulheres poderá ser absorvida pela Secretaria Especial de Direitos Humanos.
A previsão da reação feminista se baseia nos relatórios das conferências estaduais, que chegaram nos últimos dias a Brasília. Realizadas em todo o País, entre outubro e novembro, quando os rumores sobre o possível desmonte da pasta se intensificaram, todas elas abordaram o assunto, direta ou indiretamente. Alguns dos relatórios repudiam a fusão e exigem que a secretaria tenha confirmado o seu status de ministério, equiparando-se às outras pastas.
Os relatórios mostram que, em vez de extinção, a militância propõe o inverso: o fortalecimento da secretaria. 'Ao apresentarem propostas sobre o que deve ser prioritário dentro do 2.º Plano Nacional de Políticas para as Mulheres, as representações estaduais destacam, invariavelmente, o fortalecimento de todos os organismos que desenvolvem políticas para as mulheres, tanto no plano federal quanto nos Estados e municípios', observa Nina Madsen, técnica da secretaria que coordena a sistematização das propostas.
Repúdio. Também se menciona que a provável extinção do organismo, hoje comandado pela petista Iriny Lopes, contraria o esforço que ocorre no País para que toda prefeitura e governo estadual criem sua coordenadoria ou secretaria específica para cuidar de ações para mulheres.
'O processo de preparação da conferência deflagrou a discussão política, com cobranças em todos os níveis', acrescenta Nina Madsen. 'Ninguém se mostrou favorável a qualquer ideia de fusão ou extinção.'
A criação da secretaria é considerada pelas feministas uma conquista histórica de seus movimentos. Lembram sempre que o primeiro ministério criado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, logo no primeiro dia de governo, foi o das Mulheres. Extinguir o órgão agora seria, por esse viés, um retrocesso político.
De acordo com informações da secretaria, a conferência nacional foi precedida por encontros em 2.160 municípios, com a participação de quase 200 mil mulheres. Em seguida vieram os encontros estaduais.
Em Brasília, as três mil participantes deverão estabelecer prioridades de ação para o governo Dilma. Um dos principais temas de debate será a construção da autonomia econômica e social das mulheres, considerada fundamental para alcançar a igualdade entre sexos.
A abertura da conferência, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, deve acontecer em clima de festa, com a presença de Dilma - primeira mulher a ocupar o cargo de presidente da República. Os debates, porém, serão marcados por polêmicas.
Orçamentos. Logo no primeiro dia, uma das rodas de conversa programadas abordará o orçamento público para políticas específicas para as mulheres, tema a respeito do qual o governo será mais uma vez posto na defensiva. Na avaliação das militantes, o atual orçamento da secretaria é considerado baixo.
O debate sobre as prioridades, com a questão da manutenção da secretaria, deve aparecer de maneira mais clara no segundo e no terceiro dias do encontro.
Bachelet. Para a fase final está prevista uma conferência que poderá fortalecer o ponto de vista das feministas: Michelle Bachelet, secretária-geral adjunta e diretora executiva da ONU Mulheres, falará sobre o esforço da organização para o fortalecimento de políticas voltadas para mulheres ao redor do mundo.
Dilma não será o único alvo político do encontro. Outro recado que deve sair da conferência destina-se aos partidos e tribunais eleitorais e envolve a determinação legal para que 30% do total de candidatos nas eleições sejam do sexo feminino. De acordo com observações das militantes, os partidos não preenchem as cotas e os tribunais não se pronunciam adequadamente sobre o desrespeito à norma legal.
Nesse clima, acredita-se, a presidente dificilmente anunciará o fim da secretaria.
Por ROLDÃO ARRUDA, estadao.com.br, Atualizado
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
Livro da Lei Maria da Penha em Cordel
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