Fonte: Site PT na Câmara
O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, afirmou nesta quinta-feira (5) que o governo, está trabalhando para fazer com que a inflação se mantenha dentro da meta de 4,5%.
A expectativa, segundo Tombini, é de que a inflação comece a cair a partir de maio, girando mensalmente entre 0,35% e 0,4%. Segundo ele, que participou nesta manhã de audiência pública na Câmara, esses níveis são compatíveis com o centro da meta de inflação para 2011. Entre os meses de junho e julho, informou, é esperada uma inflação ainda mais baixa.
De acordo com o presidente, uma pesquisa do Banco Central com o mercado nacional mostra uma previsão de inflação de 6,37% para o IPCA em 2011, o que ainda está dentro da meta, cujo teto é 6,5%. Segundo Tombini, há uma tendência de alta da inflação no mundo inteiro, puxada pelo aumento dos preços das commodities.
Ao comparar com o cenário internacional, o presidente do Banco Central lembrou que a expectativa de inflação na Índia é de 8%, enquanto na Rússia é de 9,1%.
Os dados, na avaliação do deputado Cláudio Puty (PT-PA), presidente da Comissão de Finanças e Tributação da Câmara, não deixam dúvidas sobre a eficiência da política monetária do governo, que apesar das constantes oscilações internacionais, tem se mantido entre as mais consistentes do mundo. O parlamentar parabenizou o Banco Central pelas medidas que vem sendo adotadas para impedir a contaminação da economia brasileira e chamou atenção para a sintonia entre os ministérios do Planejamento e o Banco Central.
"O Banco Central tem agido com seriedade e muita prudência no tratamento da política econômica do País. Isso nos deixa mais tranquilos, especialmente ao constatarmos que há total harmonia entre os ministros da área econômica do governo da presidenta Dilma Rousseff e o Banco Central. Sabemos que na história dos governos brasileiros nem sempre foi assim, ou seja, hoje há uma harmonia entre as metas fiscais e as metas monetárias", afirmou Cláudio Puty, referindo-se à recente visita da Ministra do Planejamento, Miriam Belchior, à Câmara.
Presente na audiência, o deputado Gilmar Machado (PT-MG), demonstrou entusiasmo com a melhora dos indicadores econômicos do País. "Se continuarmos com essa política econômica consistente e combativa, vamos entrar em uma nova fase para a economia brasileira, com a manutenção do crescimento econômico iniciada em 2003 com o governo do presidente Lula", afirmou. Gilmar lembrou que apesar da alta da inflação no Brasil, a situação do País ainda é bem melhor do que outros países, que ainda enfrentam efeitos da crise financeira de 2008.
Reservas - Tombini afirmou que as reservas internacionais do País, que atualmente totalizam 328 bilhões de dólares, são um "colchão importante" para as crises internacionais. Ele reconheceu que essas reservas geram um custo para o governo, por causa da diferença entre as taxas de juros internas e a rentabilidade do dólar. Em 2010, esse custo foi de R$ 26,6 milhões.
Na audiência, Tombini também destacou o aumento do acesso da população ao sistema bancário e de crédito. Segundo ele, o total de contas bancárias passou de 57,7 milhões em 2002 para 90,6 milhões em 2011.
A expectativa, segundo Tombini, é de que a inflação comece a cair a partir de maio, girando mensalmente entre 0,35% e 0,4%. Segundo ele, que participou nesta manhã de audiência pública na Câmara, esses níveis são compatíveis com o centro da meta de inflação para 2011. Entre os meses de junho e julho, informou, é esperada uma inflação ainda mais baixa.
De acordo com o presidente, uma pesquisa do Banco Central com o mercado nacional mostra uma previsão de inflação de 6,37% para o IPCA em 2011, o que ainda está dentro da meta, cujo teto é 6,5%. Segundo Tombini, há uma tendência de alta da inflação no mundo inteiro, puxada pelo aumento dos preços das commodities.
Ao comparar com o cenário internacional, o presidente do Banco Central lembrou que a expectativa de inflação na Índia é de 8%, enquanto na Rússia é de 9,1%.
Os dados, na avaliação do deputado Cláudio Puty (PT-PA), presidente da Comissão de Finanças e Tributação da Câmara, não deixam dúvidas sobre a eficiência da política monetária do governo, que apesar das constantes oscilações internacionais, tem se mantido entre as mais consistentes do mundo. O parlamentar parabenizou o Banco Central pelas medidas que vem sendo adotadas para impedir a contaminação da economia brasileira e chamou atenção para a sintonia entre os ministérios do Planejamento e o Banco Central.
"O Banco Central tem agido com seriedade e muita prudência no tratamento da política econômica do País. Isso nos deixa mais tranquilos, especialmente ao constatarmos que há total harmonia entre os ministros da área econômica do governo da presidenta Dilma Rousseff e o Banco Central. Sabemos que na história dos governos brasileiros nem sempre foi assim, ou seja, hoje há uma harmonia entre as metas fiscais e as metas monetárias", afirmou Cláudio Puty, referindo-se à recente visita da Ministra do Planejamento, Miriam Belchior, à Câmara.
Presente na audiência, o deputado Gilmar Machado (PT-MG), demonstrou entusiasmo com a melhora dos indicadores econômicos do País. "Se continuarmos com essa política econômica consistente e combativa, vamos entrar em uma nova fase para a economia brasileira, com a manutenção do crescimento econômico iniciada em 2003 com o governo do presidente Lula", afirmou. Gilmar lembrou que apesar da alta da inflação no Brasil, a situação do País ainda é bem melhor do que outros países, que ainda enfrentam efeitos da crise financeira de 2008.
Reservas - Tombini afirmou que as reservas internacionais do País, que atualmente totalizam 328 bilhões de dólares, são um "colchão importante" para as crises internacionais. Ele reconheceu que essas reservas geram um custo para o governo, por causa da diferença entre as taxas de juros internas e a rentabilidade do dólar. Em 2010, esse custo foi de R$ 26,6 milhões.
Na audiência, Tombini também destacou o aumento do acesso da população ao sistema bancário e de crédito. Segundo ele, o total de contas bancárias passou de 57,7 milhões em 2002 para 90,6 milhões em 2011.
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