Todos os avanços, na garantia de direitos das mulheres e políticas de promoção da equidade e igualdade de gênero, são patrimônio da população e resultado da luta incansável das mulheres nos movimentos sociais, nos parlamentos, nos tribunais, na gestão pública, no mundo do trabalho, nos espaços da cidadania como um todo, e devem ser transformados em políticas de Estado, afirmou Iriny Lopes, ministra das Mulheres, durante o lançamento da 4ª edição do Programa Pró Equidade de Gênero e Raça, nesta terça-feira (17/05). O Programa Pró-equidade de Gênero promove a igualdade de oportunidades e de tratamento entre homens e mulheres nas organizações e empresas públicas e privadas por meio do desenvolvimento de novas concepções na gestão de pessoas e na cultura organizacional.
Iriny Lopes ressaltou que é preciso consolidar a intersetorialidade e a institucionalidade nas políticas para mulheres, entre todas as instancias de governo, nos estados e municípios. Segundo ela, não haverá um ministério de saúde, ou de educação só para mulheres, “por isso, as interfaces entre as políticas que contemplem a diversidade não só étnica, racial e de gênero, mas regional também, pois temos muitas desigualdades entre as regiões do país”. Para Iriny Lopes, o Programa Pró Equidade de Gênero e Raça faz parte da prioridade da SPM em intensificar a escala da promoção das condições de igualdade no mundo do trabalho, na perspectiva de construir novas posturas, cultura e valores de igualdade e equidade entre homens e mulheres. Ressaltando que “não existem políticas, nem leis que mudem a mentalidade, que imponham novos valores e atitudes”. Iriny Lopes explicou que o programa tem a função de construir novas posturas e nova cultura de igualdade e de mudar as mentalidades. O que serve como referência para outras áreas e aponta para o conjunto da sociedade que é possível fazer diferente.
A ministra das Mulheres, ao se dirigir à ministra Luiza Bairros, da Igualdade Racial, também presente no evento, lembrou que para falar em autonomia das mulheres é preciso tratar do acesso e ascensão com igualdade e equidade no mundo do trabalho, o que a fortalece para enfrentar a violência doméstica com outra postura. “Uma mulher com dignidade no trabalho, com salário compatível com sua capacidade intelectual enfrenta a violência doméstica de outra maneira”, disse. Para ela, é imprescindível um marco legal para garantir a igualdade no mundo do trabalho. Por isso “temos que debater com franqueza o projeto de lei (PL 4857/2009) sobre esse tema que está na Câmara Federal” ressaltou.
O Programa Pró-equidade de Gênero e Raça concede o Selo Pró-Equidade a empresas que se comprometem a instituir em seus quadros e cadeia produtiva a equidade de genro e Raça. Desde a sua primeira versão, em 2005, as adesões ao Programa vêm crescendo. Das 122 empresas e instituições que se inscreveram, 92 receberam o selo.
Participam da cerimônia a ministra Luiza Bairros, da Secretaria de Políticas e Promoção da Igualdade Racial (Seppir), Laís Abramo, diretora da Organização Internacional do Trabalho (OIT) no Brasil, e Rebecca Reichamann Tavares, representante da Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres (ONU Mulheres) no Brasil e Cone Sul, Emília Fernandes, presidenta do Fórum de Mulheres do Mercosul/Brasil, as deputadas Janete Pietá, coordenadora da Bancada Feminina, Alice Portugal e Benedita da Silva, além de dezenas de representantes de empresas públicas e privadas que fazem parte do Programa.
Iriny Lopes ressaltou que é preciso consolidar a intersetorialidade e a institucionalidade nas políticas para mulheres, entre todas as instancias de governo, nos estados e municípios. Segundo ela, não haverá um ministério de saúde, ou de educação só para mulheres, “por isso, as interfaces entre as políticas que contemplem a diversidade não só étnica, racial e de gênero, mas regional também, pois temos muitas desigualdades entre as regiões do país”. Para Iriny Lopes, o Programa Pró Equidade de Gênero e Raça faz parte da prioridade da SPM em intensificar a escala da promoção das condições de igualdade no mundo do trabalho, na perspectiva de construir novas posturas, cultura e valores de igualdade e equidade entre homens e mulheres. Ressaltando que “não existem políticas, nem leis que mudem a mentalidade, que imponham novos valores e atitudes”. Iriny Lopes explicou que o programa tem a função de construir novas posturas e nova cultura de igualdade e de mudar as mentalidades. O que serve como referência para outras áreas e aponta para o conjunto da sociedade que é possível fazer diferente.
A ministra das Mulheres, ao se dirigir à ministra Luiza Bairros, da Igualdade Racial, também presente no evento, lembrou que para falar em autonomia das mulheres é preciso tratar do acesso e ascensão com igualdade e equidade no mundo do trabalho, o que a fortalece para enfrentar a violência doméstica com outra postura. “Uma mulher com dignidade no trabalho, com salário compatível com sua capacidade intelectual enfrenta a violência doméstica de outra maneira”, disse. Para ela, é imprescindível um marco legal para garantir a igualdade no mundo do trabalho. Por isso “temos que debater com franqueza o projeto de lei (PL 4857/2009) sobre esse tema que está na Câmara Federal” ressaltou.
O Programa Pró-equidade de Gênero e Raça concede o Selo Pró-Equidade a empresas que se comprometem a instituir em seus quadros e cadeia produtiva a equidade de genro e Raça. Desde a sua primeira versão, em 2005, as adesões ao Programa vêm crescendo. Das 122 empresas e instituições que se inscreveram, 92 receberam o selo.
Participam da cerimônia a ministra Luiza Bairros, da Secretaria de Políticas e Promoção da Igualdade Racial (Seppir), Laís Abramo, diretora da Organização Internacional do Trabalho (OIT) no Brasil, e Rebecca Reichamann Tavares, representante da Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres (ONU Mulheres) no Brasil e Cone Sul, Emília Fernandes, presidenta do Fórum de Mulheres do Mercosul/Brasil, as deputadas Janete Pietá, coordenadora da Bancada Feminina, Alice Portugal e Benedita da Silva, além de dezenas de representantes de empresas públicas e privadas que fazem parte do Programa.
Fonte: http://www.spm.gov.br/
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