O documento será convertido em projetos de lei e propostas de emenda constitucional (PECs) no prazo de um mês. Depois as matérias serão apreciadas pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e pelo plenário e, em seguida, enviadas à Câmara.
Pelo modelo aprovado, haverá alternância entre homens e mulheres na lista de candidaturas, ou seja, metade das vagas terá de ser destinada às candidatas. Pelo sistema atualmente em vigor, os partidos são obrigados a reservar 30% das vagas às candidaturas femininas.
O senador Demóstenes Torres (DEM-GO) questionou a elevação desse porcentual para 50%, já que, atualmente, os partidos enfrentam dificuldades até para preencher a cota de 30%, por falta de mulheres interessadas em ingressar na política. "O grande problema é o recrutamento, muitas vezes não se preenche a cota mínima de 30% porque as mulheres não se inscrevem".
Andrea Jubé Vianna, da Agência Estado
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